... Hoje, na minha terrinha, a compor este post. Fim-de-semana ao pé da praia não é para quem quer, é só para quem pode. Por aqui algumas coisas modificaram, mas o substancial ficou na mesma, mas, não deixa de ser a minha povoação, onde nasci e onde sucedeu os melhores dias da minha mocidade.
Ontem, sábado de noitada, o “grupo” estacou nas Três Chaminés. O frio que esvoaçava no ar, o Picadeiro quase desguarnecido, o “Nanas” a empanturrar, as “Docas” na qual se estava a exercer Karaoke – mal invadimos, foi o passe para a saída – deliberamos ir para o Bowling, onde manjamos umas belas tostas acompanhadas por umas belas cervejas.
Agora, acabadinho de acordar, só me apetece ir para a grande.
Depois do Festival de Cerveja da Grã-Bretanha, em Londres, todos os presidentes das empresas de cerveja saíram para beber um copo. - O presidente da Corona senta-se e pede ao barman: "Senhor, quero a melhor cerveja do mundo, a Corona". - O sujeito da Budweiser diz: "Quero a melhor cerveja, a Rainha das Cervejas a Budweiser". - O dono da Cors exclama: "Quero a única cerveja feita com a água das Montanhas Rochosas: a Cors!". - O da Super Bock diz: "Dá-me uma Coca-Cola". - Os outros olham para ele e perguntam: "Então? Não vais beber uma SuperBock?" - Ele responde: "Fod...-se, se ninguém está a beber cerveja, eu também não bebo.
Uma das notícias mais perturbantes foi o facto de um tribunal israelita aprovar a utilização do sémen de um soldado morto a tiro na Faixa de Gaza.
Os pais do soldado arguiram a não descendência do filho, “alugando” uma mãe para desabrochar o futuro neto – ele não teria namorada? Porquê uma desconhecida?
Zune que o soldado não deixou prova alguma que cobiçava constituir família.
Uma questão muito preocupante. Na realidade, por um lado, os progenitores deste soldado (no caso de ser filho único), poderão dar continuação à linhagem, por outro lado, na sequência de não haver qualquer indício, vontade, do soldado à realização deste facto, parece uma clara violação dos seus direitos.
O que vão, e como vão, explicar a realidade do acontecimento ao fruto?
O que faz, ao acaso, encontrar um site sobre leis de vários Países. Incrível como estas parecem não ter nexo nenhum, algumas até são repressoras, outras parecem ser de outro Mundo até se assimilar o contexto. Mas todas, sem dúvida, são muito cómicas. Por exemplo, na Carolina do Norte uma lei impede reuniões em que as pessoas usem máscaras. Hoje parece desusado, mas a lei nada mais era do que uma forma de interditar que membros da Ku Klux Klan (organização racista que defendia a supremacia da raça branca) ficassem incógnitos – eles usava longos capuzes brancos que cobriam o rosto. Mas no mesmo Estado é proibido "cantar fora de tom" – eu por exemplo já não podia cantar no duche?
Ofereço aqui, uma triagem das que penso mais estrambólicas: -No estado de Nova York é interditado cumprimentar outra pessoa colocando o polegar no nariz e mexendo os outros dedos. -Em Nova York, a pena para quem saltar de um prédio é... a morte. -É proibido andar com um gelado na algibeira no Estado de Nova York. -No Havai, é proibido arrumar moedas nas orelhas. -No Arizona, é proibido meter burros dentro de banheiras. -É contra a lei ter mais de dois vibradores dentro de casa, também no Arizona. -No Wyoming, é proibido cortar o cabelo de uma mulher. -No Nebraska, se uma criança arrotar durante a missa, seus pais podem ser presos. -É proibido um homem dar à sua namorada uma caixa de chocolates com menos de 50 libras (cerca de 22 Kg). -É ilegal sair de casa sem roupas íntimas na Tailândia. - É proibido a dois homens adultos terem sexo numa casa onde haja uma terceira pessoa, conforme uma lei antiga do Reino Unido. Entre muitas outras que podem mirar no site.
Presentes tempos mais falado por Rouxinol Faduncho. Mais um modelo que nós, os Portugueses, quando temos intenção, somos grandes. Um artista, cómico e sem “pescoço” que alcança e encanta o público, é de lhe tirar o chapéu. Horácio na sua proeza, honra-nos sempre com o seu grande bom humor e leva-nos à risota com as suas melodias de “intervenção” (se assim me premitem chamar), deixo um clip do YouTube duma melodia muito engraçada – nela o que me desperta, é o fazer lembrar como papava aquilo e me ria tanto quando ele se irritava e ficava com o focinho vermelho, aí… cuidado com ele, soltaram a sua raiva.
Vou expor as palermices que penso sobre esta matéria, tentado ser o mais breve possível para não vos cansar de tanta leitura.
Como sabem, o aborto foi legalizado em Portugal em 1984: a mãe poderia abortar por razões de saúde até às 12 semanas (no caso de perigo de vida, grave lesão ou violação).
O referendo de 2007 sugere que a mulher possa abortar até às 10 semanas nos hospitais ou em clínicas privadas, com os serviços pagos pelos nossos impostos, sem ter que dar qualquer razão (por não estar satisfeita com o sexo do bebé, por exemplo) – de facto, trata-se duma legalização e liberalização do aborto que apoio inteiramente, qualquer que seja a razão que a mulher tenha para praticar este acto (não fazendo disso um acto continuado, evidentemente). Legal ou ilegal, o aborto representa sempre um risco e um traumatismo físico e psicológico para a mulher evidente que deveriam ser sempre auxiliadas por especialistas e, mais importante, pela família.
O primeiro passo, sim, deveria ser pensar como acabar com o aborto clandestino. A mulher que tem posses pode fazer o que bem lhe apetece, o problema é que a maioria das mulheres envolvidas nesta questão vive abaixo do limiar da pobreza. Naturalmente, a despenalização servirá, e bem, para todas, não banindo raças, credos e posições sociais.
Por fim, e o mais importante, é ajudar a ver as situações pelo lado positivo e da solidariedade, e não deixar que a mulher se veja desesperadamente só em momentos extremamente difíceis da sua vida.
Desculpem, na inteireza o erro foi meu, comecei a forjar a linguagem HTML e fiz asneira, fiquei sem blog provisoriamente, mas aqui resido, pronto para expor as minhas palermices e ideias esquisitas. Aproveito ainda para frisar a página da lojita, ainda estou a melhorar mas penso que escapa aos maus-olhados. Quarta-feira fomos nutrir à Varina da Madragoa, à admissão um senhor (talvez o dono, quiçá) trocista para a calma, na maior, com uma serenidade branda, até me explicou porquê é que os restaurantes não podem utilizar garrafas de água de plástico – nas calmas e sempre muito simpático. Um pouco atrasados devido à excelente comida, circulámos até à Barraca para o encontro semanal do Quiz, (sigam o link), nossa primeira vez, mas sempre esperançados da grandeza das nossas competências. No fim de 50 perguntitas e de duas cervejas no papo, 20 minutos para o Sr. Júlio Alves começar a revelar os resultados, começa ele: -Em 13º ficaram os Quatro com 20 certas… Okapa, foi nesse momento em que a sala olhou subitamente para o canto, claro, a nossa mesa e nós os Quatro batemos palmas de brio. Agora pergunto eu – era assim tão óbvio? O 12º ficou à nossa frente por uma. Muito divertido, nós voltamos na próxima quarta.